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Tuesday, May 11, 2010

TR10: Green Concrete

Storing carbon dioxide in cement.
By David Bradley
Watch Novacem’s chief scientist talk about the company’s new cement.
Nikolaos Vlasopoulos
(Novacem) Green concrete could reduce global carbon emissions that are due to cement production

OTHERS WORKING ON GREEN CONCRETE
Kurt Zenz House, MIT
Calera, Los Gatos, CA
Joseph Davidovits, Geopolymer Institute, Saint-Quentin, France

This article is part of an annual list of what we believe are the 10 most important emerging technologies. See the full list here.

Making cement for concrete involves heating pulverized limestone, clay, and sand to 1,450 °C with a fuel such as coal or natural gas. The process generates a lot of carbon dioxide: making one metric ton of commonly used Portland cement releases 650 to 920 kilograms of it. The 2.8 billion metric tons of cement produced worldwide in 2009 contributed about 5 percent of all carbon dioxide emissions. Nikolaos Vlasopoulos, chief scientist at London-based startup Novacem, is trying to eliminate those emissions with a cement that absorbs more carbon dioxide than is released during its manufacture. It locks away as much as 100 kilograms of the greenhouse gas per ton.

Vlasopoulos discovered the recipe for Novacem's cement as a grad student at Imperial College London. "I was investigating cements produced by mixing magnesium oxides with Portland cement," he says. But when he added water to the magnesium compounds without any Portland in the mix, he found he could still make a solid-setting cement that didn't rely on carbon-rich limestone. And as it hardened, atmospheric carbon dioxide reacted with the magnesium to make carbonates that strengthened the cement while trapping the gas. Novacem is now refining the formula so that the product's mechanical performance will equal that of Portland cement. That work, says ­Vlasopoulos, should be done "within a year."

Other startups are also trying to reduce cement's carbon footprint, including Calera in Los Gatos, CA, which has received about $50 million in venture investment. However, Calera's cements are currently intended to be additives to Portland cement rather than a replacement like Novacem's, says Franz-Josef Ulm, director of the Concrete Sustainability Hub at MIT. Novacem could thus have the edge in reducing emissions, but all the startups face the challenge of scaling their technology up to industrial levels. Still, Ulm says, this doesn't mean a company must displace billions of tons of Portland cement to be successful; it can begin by exploiting niche areas in specialized construction. If Novacem can produce 500,000 tons a year, ­Vlasopoulos believes, it can match the price of Portland cement.

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Even getting that far will be tough. "They are introducing a very new material to a very conservative industry," says Hamlin Jennings, a professor in the Department of Civil and Environmental Engineering at Northwestern University. "There will be questions." Novacem will start trying to persuade the industry by working with Laing O'Rourke, the largest privately owned construction company in the U.K. In 2011, with $1.5 million in cash from the Royal Society and others, Novacem is scheduled to begin building a new pilot plant to make its newly formulated cement.

referente a: iGoogle (ver no Google Sidewiki)

Wednesday, May 5, 2010

Carlos Henrique de Brito Cruz, da Unicamp, é um dos 12 cientistas que

O conselho encarregado de montar um comitê independente para revisar o
trabalho do IPCC (o painel da ONU para o clima) anunciou ontem os 12
cientistas que vão compor o grupo. Entre eles, está o brasileiro Carlos
Henrique de Brito Cruz, físico da Unicamp e diretor científico da Fapesp.
O líder do grupo será Harold Shapiro, economista e ex-reitor da Universidade
de Princeton. Ele é especialista em bioética e foi conselheiro científico do
governo dos EUA. O comitê foi montado pelo Conselho Interacademias, que
reúne academias de ciências de 15 países. Há cientistas de 11 países de
quatro continentes (a Oceania está fora). "A primeira reunião será na semana
que vem em Amsterdã. Lá será planejado o trabalho", diz Brito Cruz.
A ONU pediu a criação do grupo após erros terem sido apontados no relatório
de 2007 do IPCC, que rendeu ao painel o Nobel da Paz e hoje é usado para
embasar parte da negociação do acordo global do clima.
Um equívoco foi dizer que o gelo do Himalaia acabaria em 2035 -isso só deve
acontecerá em centenas de anos. A fonte dos erros eram dados de governos e
ONGs que não haviam passado por revisão científica.
Os erros apontados ganharam destaque após o chamado "climagate": caso de
roubo e divulgação de e-mails de alguns dos principais climatologistas do
mundo. Neles, os cientistas se mostravam avessos a compartilhar dados
científicos.
As recomendações do comitê independente serão enviadas à ONU até o dia 30 de
agosto.
"O que se pretende é que o comitê faça propostas para um IPCC cada vez mais
transparente e com base científica sólida, para que suas recomendações
tenham muita legitimidade", diz Brito Cruz.

referente a: iGoogle (ver no Google Sidewiki)

Saturday, April 24, 2010

Encontro Estadual de Catadores em Minas Gerais

Catadores de reunirão no Centro Mineiro de Referência em Residúos

Com objetivo de discutir a Política Estadual de Resíduos Sólidos, bem como a implantação da Coleta Seletiva nos municípios de Minas , considerando a inclusão sócia produtiva dos catadores de recicláveis, será realizado nos dias 23 e 24 de março, o 1º Encontro Estadual de Catadores. O evento, que acontecerá no Centro Mineiro de Referência em Resíduos (CMRR), vai reunir representantes de prefeituras e catadores de diversas regiões do Estado.



Durante os dois dias de trabalho serão discutidos temas relacionados à alternativas para geração de trabalho e renda a partir da inclusão desses trabalhadores no processo de implantação da coleta seletiva em Minas Gerais.



“O encontro é um espaço para ampliação do diálogo entre os governos municipais, estadual e o Movimento Nacional de Catadores de Recicláveis (MNCR). Uma oportunidade ímpar para trocar informações e mobilizar para os governos no sentido de incluírem esses trabalhadores nas legislações e políticas públicas”, ressalta o coordenador do setor de Mobilização Social do CMRR, José Aparecido Gonçalves, que reforça que a Lei Estadual de Resíduos – Lei 18031/2009, já traz importantes referências acerca da coleta, tratamento e destinação de resíduos sólidos, dando especial destaque à atuação dos catadores de materiais recicláveis nesses processos.



São esperados representantes de cerca de 140 municípios onde já existe alguma ação no sentido da implantação da coleta seletiva. A estimativa é que sejam reunidas cerca de 400 pessoas para o evento.



O 1º Encontro Estadual de Catadores faz parte de uma série de atividades que serão desenvolvidas durante os dias 23, 24, 25 e 26 de março no CMRR na Semana da Água 2010.



Interface com as prefeituras

Um processo efetivo de implantação e consolidação de coleta seletiva num município requer a soma de esforços de todos os agentes envolvidos, desde catadores, gestores, técnicos, apoiadores e a sociedade em geral. Neste sentido, o diálogo e a interação com os técnicos municipais faz-se imprescindível para o alcance das metas deste Encontro.


O MNCR tem atualmente um dado, ainda em fase de consolidação, de que, em Minas existem cerca de 80 organizações de catadores de materiais recicláveis distribuídas em 67 municípios. Essas organizações contam com a participação de aproximadamente 2.250 pessoas, e se encontram em estágios distintos de atuação devido às diversas realidades locais.


Coleta seletiva

A Lei Estadual 18.131/2009 incita os municípios a fazerem o Plano Integrado de Resíduos Sólidos, incentivando a disposição correta e implantação de mecanismos para o gerenciamento de resíduos, como a coleta seletiva. Com o apoio da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), CMRR e parceiros como Instituto Nenuca de Desenvolvimento Sustentável (Insea) e a Fundação Israel Pinheiro (Fip), foram implantados sistemas de coleta seletiva em 34 municípios, em 2009.


O programa ‘Minas sem Lixões’, uma ação do Projeto Estruturador Resíduos Sólidos, do Governo de Minas, ganhou mais proporção ao trabalhar em parceria com as Universidades Federais de Lavras e Viçosa e com a Fip. Essas parcerias ampliaram o alcance do trabalho da Feam e do CMRR, que também é um programa do Governo, na aproximação com municípios, principalmente, com os que têm dificuldade quanto à capacidade técnica para resolver as questões relativas à destinação de resíduos.



Inscrição

Para participar do Encontro é necessário se inscrever. Preencha a ficha que está no site e encaminhe para elizane.arruda@cmrr.mg.gov.br. Mais informações e inscrições pelo (31) 3465-1211 begin_of_the_skype_highlighting (31) 3465-1211 end_of_the_skype_highlighting.



Programação



Dia 23 de março

08h30 – Credenciamento e Café Mineiro

09h – Abertura do 1º Encontro Estadual de Catadores e dos eve

referente a: Google Toolbar Releases (ver no Google Sidewiki)

Monday, March 8, 2010

BM&F BOVESPA Holds frist Voluntary Carbon Credit Market Auction

Sale will offer 180,000 carbon credits managed by the Social Carbon Company

SAO PAULO, Feb. 26 /PRNewswire-FirstCall/ -- The Brazilian Securities, Commodities and Futures Exchange - BM&FBOVESPA will hold on 08 April 2010, a voluntary carbon credit market auction. A total amount of 180,000 voluntary carbon units from projects managed by the Social Carbon Company will be auctioned.

The emission reductions were generated from 8 renewable biomass projects administered by the Social Carbon Company in ceramic factories. These plants are located in the Brazilian states of Sao Paulo (Panorama, Pauliceia), Para (Sao Miguel do Guama), Pernambuco (Lajedo, Paudalho), Sergipe (Itabaiana), Minas Gerais (Ituiutaba), and Rio de Janeiro (Itaborai). The projects involve fuel switching to renewable biomass fuels like sugarcane bagasse, acai seeds, and rice husks, among others. The carbon credits have been validated by certified entities authorized by the United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC).

The auction will be held in three sessions, with a lot traded per session. The initial bidding prices will be indicated by lots that vary in accordance to the vintages and are priced at BRL 10.00 to BRL 12.00 per unit. The first transaction will occur at 1:00 p.m. (Brazil Time) and will be carried out by BM&FBOVESPA's Carbon Credit Trading System. The financial settlement will be coordinated by Liquidez DTVM brokerage house.

BM&FBOVESPA's Carbon Credit Market
The Brazilian Exchange has previously organized two carbon credit auctions in 2007 and 2008. Both auctions offered Certified Emissions Reductions (CERs), held by the Sao Paulo Municipal Government, and generated by the Bandeirantes and Sao Joao landfill projects.

The objective of BM&FBOVESPA's carbon market is to foment carbon credit trading in Brazil within an organized trading environment. It also provides Brazilian companies an opportunity to sell their GHG emission reduction projects in the country. The Exchange's trading platform offers global participants a secure, transparent, and efficient trading atmosphere with competitive prices.

referente a: http://upbinforme2009.blogspot.com/2010/03/mma-assina-convenio-com-estados-e.html (ver no Google Sidewiki)

Thursday, January 7, 2010

PRIMEIRO PROJETO DE REDD NA ÁFRICA

PRIMEIRO PROJETO DE REDD NA ÁFRICA
Postado por LBF em 1/06/2010 07:29:00 Marcadores: África do Sul, mercado voluntario de carbono, Nedbank; VCS; alterações climáticas., VCM

A reportagem diz respeito ao primeiro projeto de REDD - Redução de Emissões Exceções por Desmatamento e Degradação da terra, localizado na África do Sul.

O Banco Nedbank, Fomenta o projeto e Pretende adquirir os créditos de carbono Gerados pelo projeto.

Serão 2,5 milhões de Toneladas de COM evitadas de CO2 A implementação do projeto, durante o periodo compreendido entre 2010 e 2026.

"Pioneirismo Carbon Offset acordo entre EUA-Based Wildlife Conservation Group, líder do Banco Africano para ligar a África à Global Green Economy, proteger os recursos preciosos

2009 28 de dezembro - (VerticalNews.com) - Nedbank, um Sul Africano antiga filial do grupo Mutual e do banco só Africano para ser incluída no Dow Jones Sustainability Index, assinou um carbono multimilionário compensar acordo com Wildlife Works Carbon, um novo empresa de San Francisco-based Wildlife Works Inc., os proprietários de uma conservação da vida selvagem pioneiro e projeto comunitário no Quênia.

Por acordo, Nedbank irá adquirir créditos de carbono de Kasigau Wildlife Works "Projecto do Corredor de venda para o mercado global de carbono. Mais de 2,5 milhões de toneladas métricas de carbono serão disponibilizados através do desmatamento evitado do Corredor Kasigau, entre agora e 2026.

"Este é o primeiro da África do REDD Emissões (Redução do Desmatamento e Degradação), desenvolvido em escala e busca de registo do registo mercado voluntário de carbono de referência, o VCS (Voluntary Carbon Standard)", disse Kevin Whitfield, chefe de carbono no Nedbank Capital. "É efetivamente comprova a África pode lutar contra as alterações climáticas e levantando as comunidades rurais e protecção da vida selvagem através de aceder aos mercados de carbono."

Segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, a África deverá estar entre as regiões mais afetadas pela mudança climática, com os seus principais sectores económicos mais vulneráveis à sensibilidade climática atual do que no resto do mundo. Esta vulnerabilidade é agravada pela actual desafios de desenvolvimento, como a pobreza endêmica e acesso limitado ao capital. No entanto, as perspectivas de crescimento económico no continente estão a ser impulsionada por meio de melhorias na governação e na política, e do Fundo Monetário Internacional prevê que o crescimento da África do produto interno bruto será devolvida a taxa de 4 por cento em 2010.

"O mercado de carbono oferece um mecanismo para ligar a África à economia global verde e, simultaneamente, preservar seu rico património natural e salvaguardar a vida de seu povo", disse Whitfield.

Créditos de carbono Africano atrair um prémio, que geralmente têm grandes benefícios ambientais e sociais, mas eles são extremamente escassos, disse Whitfield. Segundo o Banco Mundial, menos de 2 por cento registado UNFCCC Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) estão localizados na África Subsaariana.

"Este projecto foi adjudicado aprovação nível ouro em Comunidade Climática e Aliança da Biodiversidade (CCBA) padrão de proteção florestal. Este é visto como um marco no estabelecimento de REDD no mercado global de carbono", disse Whitfield.

Wildlife Works de carbono é um novo empreendimento da Wildlife Works Inc., uma líder de mercado na aplicação de soluções inovadoras baseadas para a conservação da biodiversidade. Fundada em 1997, Wildlife Works promove a conservação da fauna silvestre, protegendo os habitats selvagens, criando empregos, construindo escolas e proporcionar outros benefícios económicos para aquelas pessoas que compartilham de suas terras e recursos com a vida selvagem.

Mike Korchinsky, fundador e presidente da Wildlife Works, diz Wildlife Works de carbono foi criado para ajudar os fazendeiros locais no mundo em desenvolvimento - sejam eles gover

referente a: SENDOSUSTENTAVEL: PRIMEIRO PROJETO DE REDD NA AFRICA (ver no Google Sidewiki)